O que eu faria se tivesse que começar do zero
Minhas ações para levantar grana rápido começando do zero, dentro e fora do mercado digital.
Esses dias me peguei pensando exatamente o que faria se eu tivesse que começar do zero, com o conhecimento que tenho hoje, e sabendo os erros e acertos que cometi. Mas espera aí!
Eu realmente estou começando do zero, talvez não seja um zero absoluto, mas sim, estou recomeçando.
Minha jornada até aqui foi de mentor e produtor de conteúdo. Eu passei 10 anos nisso e pretendo passar mais uns 20. Atuei 10 anos como mentor de desenvolvimento pessoal e tornei a produção de conteúdo o core business do meu negócio, e agora estou disposto a ensinar as pessoas a fazer isso também.
Então aqui vão 10 fatores que eu com certeza levaria em conta (e estou levando no meu novo começo).
1. Vender a mim mesmo
Antes de vender a minha ideia/produto/serviço eu venderia a mim mesmo. Faria com que minha imagem e personalidade fossem mais fortes e mais lembradas do que meu produto ou serviço.
Sei que a minha imagem trás mais retorno financeiro do que o meu produto, e ajuda a vender o produto mais fácil.
Esse papo de criar uma marca para depois vender, é utopoa no mercado digital. Mas são vendidas após décadas no mercado, são grandes corporações, não é o caso de nós, mentores e criadores.
2. Criação de mídia
Todo criador sabe da importância de criar conteúdo, caso contrário não levaria esse nome. Mas não sei se sabe o tamanho da importância disso.
Com essa noção clara em minha mente, eu afirmo que:
Dedicaria 80% do meu tempo na criação de mídias, conteúdo e marketing. Isso significa que eu criaria conteúdo para diversas plataformas em diversos formatos, pulverizando o meu conteúdo o máximo possível.
E somente depois disso, dedicaria ao operacional. É claro que eu aprenderia um pouco de tudo, para só depois delegar, mas isso sempre ficaria em segundo plano.
Audiência vale mais do que uma estrutura operacional bem montada.
3. Testes quese infinitos
Buscaria errar o máximo possível e o mais rápido possível, para depois não errar mais.
Testaria os mais variados formatos de conteúdos, estéticas e tonalidades de comunicações possíveis, até achar o meu formato ideal.
Achando o meu formato ideal eu saberia que é exatametne aquilo que faria com que eu vendesse a minha ideia para o mundo.
4. Equipe enxuta
Ao contrário do que muita gente acredita, não focaria em delegar e criar equipes grandes e qualificadas, ao menos não no começo.
Contrataria apenas um “braço direito” uma pessao faz tudo, com um custo baixo. E todos os outros profissionais que eu precisaria a partir daí, optaria por profissionais “júniors” sem experiência, de forma que eu “fabrique” os profissionais, sobre os moldes que o negócio exige.
Um negócio baseado em conteúdo requer o mínimo de equipe.
Só depois de um bom tempo eu focaria e construir equipes maiores, mais autônomas e mais capacitadas.
5. MPV
Tudo que eu fizesse, usaria o conceito de MVP (produto mínimo viável). Focaria mais em pôr uma idéia em prática o mais rápido possível, ao invés deixar ela perfeita antes disso.
E se possível começaria projetos sem puxar dinheiro do bolso.
6. Antecipação de pautas e ideias
Uma das primeiras coisas que eu faria é construir um banco de dados de ideias e um editorial de no mínimo 1 ano de conteúdo pré-pronto. Seriam ideias prontas para serem executadas (gravadas ou escritas) variando apenas os formatos.
O meu maior trabalho dentro de um negócio online sempre estaria dedicado a produção de conteúdo e concepção de novas ideias.
Erros que não cometeria mais;
Não contrataria pessoas caras no início
Não faria a gestão desse negócio como um negócio (no início). Inicialmente eu e meu negócio somos uma coisa só e dessa forma que ele será tratado. Somente depois de R$10.000,00 ao mês eu passaria a gerir como negócio. (isso não singifica que eu não trataria esse trabalho como trabalho).
Eu não entraria e hypes temporários e não dedicaria esforços a viralizar a todo custo.
Não bajularia pessoas maiores do que eu em troca de “network”.
Habilidades que eu aprenderia logo no começo:
Domínio total do audiovisual
Copy
Produção de conteúdo
Vendas (prospecção, fechamento e funis online)
Gestão de pessoas
Gestão de processos
Modelos de negócio que eu optaria
Capital digital + venda de conhecimento:
Um modelo onde faço um logo de longo prazo franzeno as pessoas gostarem de mim, criando um movimento, mostrando meu estilo de vida e criando marca pessoal. Tudo isso ensinando algo qeu eu sei fazer muito bem.
Produção de conteúdo nichada + venda de conhecimento:
Criação de conteúdo instrutivo ultra-nichado e de altíssimo valor. Porém com pouca tonalidade pessoal e muita tonalidade técnica, facilitando a venda por direct response marketing.
Dropservice:
Atuaria como intermediário entre oferta e demana, isso tudo por alguns meses. E logo em seguida mantoria uma equipe fixa para atender demandas gerais de marketing de um determinado local. Prestação de serviços é amplamente negligenciado hoje em dia, por conta da sua dificuldade de escala mas ainda é um dos principais modelos de negócios.
Essas são as coisa que eu faria baseada no meu conhecimento de mercado atual.
Para saber mais sobre a criação de capital digital, vou deixar aqui um link onde você pode ter acesso a um passo a passo para criar audiência qualificada em torno de você eque lhe servirá para monetizar de várias maneiras.
Capital digital.
Att.
Matheus Copini | Especialista em capital digital
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