A morte das redes sociais [e grana no seu bolso]
As redes sociais acabaram, entenda como isso pode colocar grana no seu bolso.
Em 2025 chegamos ao “fim das redes sociais” ao menos ao fim do conceito que temos de rede social. O conceito que temos de rede social é um ambiente literalmente social onde vamos socializar com as pessoas sem passar pelo esforço de sair das nossas casas, em um conceito inicial é: expansão do circulo social, flerte e expansão o network profissinal.
Mas com a chega da internet 4.0 (internet gerada pelo próprio usuário) muitas portas se abriram na internet, muitas delas represantando ganhos expressivos financeiros. Isso tudo, somado ao fato da barreira de entrada ser muito baixa para um criador de conteúdo, transformou o mecanismo das redes sociais.
Que hoje deixaram de ser socais e viraram um cardápio de produtos a serem comprados, somado a um consumo de dopamina barata que está literalmente viciando as pessoas.
E isso sim, representa a morte das redes sociais. O ambiente é tudo menos social.
Brain Rot e o vício em conteúdo inútil
Cientistas de Oxford definiram que o termo Brain Rot (cérebro podre) seria a “expressão do ano” por conta do apodrecimento cerebral ser a nova grande epidemia.
Isso está relacionado ao vício em dopamina que expressivamente acomete a nossa geração. Quando os cientistas se debruçaram sobre esse assunto, entenderam que esse fator está comprometendo e muito a nossa cognição (capacidade de concentração, capacidade de criação e de tomar decisões importantes) e atrelaram isso ao fato de consumirmos cada vez mais conteúdo inútil.
Doomscrooling
A definição literam de doomscrooling é o ato de rolar a tela, sem propósito, como um zumbi, vendo notícias ruins e coisas negativas e ser afetado por isso.
Porém eu gosto de definir doomscrooling como o simples ato de rolar a tela vendo qualquer coisa que não seja algo que você pesquisou.
Estamos todos viciados na dopamina de conteúdo.
O vício em pornografia é pouca coisa se comparado ao vício de conteúdo, justamente por ele parecer mais inofensivo.Antes de eu prosseguir com o artigo, me deixa eu fazer uma pergunta:
Você já rolou a tela do reels ou shorts enquanto assiste um filme na netflix?
Se a resposta for sim, significa que está viciado e que um simples filme ou série já não é o suficiente para gerar entretenimento e endorfirma em você. A dopamina é liberada em um acontecimento importante da narrativa ou ao final de um episódio. Reels tem em média 40 segundos e esse é o tempo para liberar dopamina no seu cérebro.
É por isso que chamamos de dopamina barata e é por isso que você fica mentalmente cansado após consumir conteúdo inútil.
Nova tendência de marketing de conteúdo e grana no seu bolso
Os donos das redes sociais expressãm uma preocupação real sobre esse assunto, bem como muitas pessoas que já sofrem da fadiga do conteúdo, que expressam um interesse em sair das redes socias e consumir um conteúdo mais denso (assim como você agora).
As redes socias sempre nos dão indícios do que fazermos para crescermos nela ou sermos bem sucedidos como criadores. E uma das grandes dicas é um foco expressivo no conteúdo denso, humano e real.
A fadiga do conteúdo somado a falta de originalidade dos criadores que copiam uns aos outros e ainda somados com conteudos feitos por IAs, geraram um ambiente chato.
Dito isso, onde está a grana no seu bolso? Faça o que a rede social está implorando para você fazer.
Conteúdo denso, humanizado e real
As redes sociais / plataformas de conteúdo, em específico Youtube e Instagram, estão praticamente implorando por 5 coisas.
Conteúdo denso:
conteúdo que realmente ensina algo e entrega valor, sem focar tanto na dopamina barata, pois isso está sujando a imagem do Instagram.
Conteúdo humanizado:
devido ao uso de IAs para produção de conteúdo visando escala, não só as plataformas, mas as pessoas também, estão valorizando cada vez mais o real e humano. E não só isso, um conteúdo feito por humanos, mas totalmente comercial e técnico, não gera conexão. Algo “hunanizado” também pode se entender como você como criador, demonstrando suas dores, vulnerabilidades e crenças.
Conteúdo real:
isso significa originalidade, tanto em formato quando em conteúdo e estética. É comum um formato viralizar e todo mundo passar a usar, o mesmo vale para o conteúdo que é sempre copia da copia. Os algoritmos das plataformas estão se otimizando para penalizar e neutralizar conteúdos que não são originais.
Ambiente social e criação de comunidade.
Além do conteúdo em si, o Instagram está sofrendo uma carência do seu lado social. O que antes eram pessoas postando suas fotos em família, virou um catálogo de mentores vendendo seus serviços e produtos (não que isso seja ruim, mas se for vulgarizado gera rejeição). E por isso hoje ele mostra uma preocupação com a volta do conteúdo social.
Att.
Matheus Copini | Especialista em capital digital
Aqui no Instagram eu gero conteúdo sobre capital digital Copini_Alphalife
E aqui no Youtube eu falo sobre reflexões sobre a vida. Copini_Youtube
Gostei do conteúdo, hey Copini estou aqui
Ei copini, estou aki